A era automobilística iniciou-se no Brasil na última década do século XIX, quando desembarcou no porto de
Santos o primeiro veículo importado, adquirido por nada menos que Alberto Santos Dumont, o “Pai da Aviação”.
Porém, o verdadeiro nascimento da indústria automotiva no Brasil ocorreu nos governos de Getúlio Vargas e
Juscelino Kubitschek. Vargas adotou uma política industrial que defendia a produção local. Além disso,
durante o seu governo foi inaugurada a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) em 1941, que permitiu a
manufatura de chapas, barras metálicas e várias peças, fundamentais na produção de automóveis. Kubitschek,
por sua vez, estabeleceu uma série de condições às indústrias instaladas no Brasil para desenvolver
localmente qualquer tecnologia estrangeira, além de ter criado o Grupo Executivo da Indústria
Automobilística (GEIA), com a finalidade de viabilizar a produção de veículos nacionais.
Após a reabertura às importações no início dos anos 1990 e a adoção de políticas de crédito e de incentivos
fiscais nos anos 2000, o setor deu um grande salto, com a vinda de novas marcas e vultosos investimentos que
elevaram o país a um dos maiores mercados mundiais, alterando também o mapa produtivo nacional, até então
concentrado no ABC Paulista, com o aumento da participação de outros Estados, com destaque para Minas
Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Pernambuco.
O Brasil abriga atualmente as principais montadoras do mundo, permitindo a existência de um setor
estratégico para o país, com grande contribuição na formação do PIB brasileiro, além de gerar milhares de
empregos, com forte impacto em outras indústrias, que formam esta notável cadeia produtiva.
Segundo o Sindipeças, sindicato que reúne as empresas do setor, a pandemia da COVID-19 contaminou os
fornecedores, causando forte queda na produção e nas vendas de veículos automotores. E, para a Associação
Nacional dos Fabricantes de Veículos (Anfavea), a previsão é que as vendas fiquem em torno de 1,7 milhões de
unidades em 2020, queda projetada ao redor de 40% em relação a 2019, quando o volume atingiu a marca de 2,7
milhões de veículos vendidos. Desta forma, espera-se uma recuperação aos níveis anteriores somente em 2023.
E para atender este importante mercado, a Sotequi disponibiliza uma linha de produtos voltada às empresas do
setor automobilístico, com destaque para
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expandido, papelão hidráulico e laminados grafite, atendendo com exclusividade a necessidade de
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